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Sabedoria para entender

Quero compartilhar com você uma mensagem que pode soar suave aos ouvidos, mas firme naquilo que propõe: sabedoria para entender, felicidade para descobrir dentro de você e doá-la a quem precisar. Amizade para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro. Esperança para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança. Sabedoria para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão. Comecemos pela ideia de entender. A sabedoria não é apenas acumular fatos ou técnicas; é discernimento, é a capacidade de enxergar com clareza o que realmente importa. À pergunta “como estou?”, a resposta não está apenas nas palavras que saem da boca, mas nos sentimentos que eles carregam. A sabedoria nos convida a olhar para dentro, a reconhecer nossas próprias limitações, a aceitar que errar faz parte do caminho, desde que nos levante com mais prudência e compaixão. Sobre a felicidade, pense nela como uma descoberta que começa em você. Não é uma condição que o mundo concede, nem um prêmio...
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DONS DA VIDA

Vida não é acaso, houve um grande Arquiteto que nos criou como irmãos, com carinho e muito afeto. Foi Ele quem nos formou à sua imagem, e naquele instante nos sussurrou: “Vão ter tudo que quiserem para passarem seus dias”. Somos herdeiros de um presente imenso, de uma casa aberta, de um banquete de possibilidades. Ao olhar este mundo tão belo, por vezes ficamos sem palavras. O dia parece curto para tão abundante tela que nos foi dada: um chão coberto de flores, árvores que sussurram histórias, passarinhos que desenham notas no ar, o vento que corta a mata com a leveza de quem não tem pressa, e um rio que canta baixinho, como quem canta para acalmar o coração. O sol, testemunha generosa, ajuda as plantas a crescerem, dá energia ao dia e ilumina cada gesto nosso. A terra é boa e fértil, fonte de alimento e de vida para todos que nela habitam. A lua, tão discreta, acompanha-nos na noite, e as estrelas no firmamento lembram a grandeza do ser que pulsa entre sonho e realidade.

Novo ciclo

Um ciclo fechou e o outro se abre. É hora de ver as falhas, e varrer da sua vida, tudo o que te faz mal. Espírito de mudança, essa é a palavra. Abrir a janela no início do dia, contemplar o sol e agradecer a Deus por mais uma oportunidade que ele está lhe dando para tentar mais uma vez ser feliz. Viver a vida com mais felicidade, e contar com aquelas pessoas que você sabe que estarão com você independente do porque, independente do motivo do seu choro. Passar a viver com mais desconfiança. Não acreditar em tudo o que dizem, mas também não deixar de acreditar que pode dar certo! Dias de chuva, sempre vão vir, pra você e pra todo mundo. Mas aproveite essa chuva pra lavar toda a sujeira, e no fim, aguarde o belo arco-íris que irá sair. Olhe para você e cuide de você. Você sabe o quanto pode fazer alguém feliz, então se não der certo, quem perdeu não foi você. Acorde pra vida..  

Há algo de belo nas tempestades, elas sempre nos mostram o que cria raízes em nós

Por: Rúbia Pozzatto    Aquilo que cria raízes em nós, assim como frondosas árvores bem fixas no solo, não se finda com as tempestades.  Sempre gostei de dias frios, do céu nublado e até mesmo de tempestades. Você também? Então entenda por que nisso não há nada de estranho. Na minha infância, tive muito medo do escuro e, durante alguma tempestade, quando acontecia queda de energia, eu ficava muito assustada. Nesses momentos, minha família ficava mais unida, minha mãe nos ensinava a falar com Deus para o temporal passar e meu pai procurava nos entreter com jogos de cartas, tabuleiro ou músicas antigas e engraçadas.  Voando, a menina perdeu o medo de altura  Da doce ilusão à doce realidade de um romance verdadeiro  Deus não tem religião, Ele é colo para os desamparados e luz para os perdidos Assim aprendi que Deus sempre finda a tempestade, mesmo que leve um tempo, e que podemos ser felizes, ainda que o mundo lá fora fique escuro...

Não olhe para os problemas

Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo. Então ele começou a ficar desanimado e pensou: - Jamais vou conseguir terminar minha viagem! É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas! Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras, e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco. Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares. Assim também é a nossa vida: quando paramos demais p...

A LIÇÃO DO JARDINEIRO

Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.  Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.  Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.  O garoto ligou para uma mulher e perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?"  "Não. Eu já tenho um", foi a resposta.  "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."  "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."  O garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."  "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."  "Eu ...

A SURRA DE CINTO

Meu amigo levou uma surra do pai aos 13 anos, de cinto. @Adriano Carlos Foi a primeira e única surra que recebeu na vida. Por uma injustiça. Responsabilizado por quebrar o rádio que nem usava. Um rádio que deveria ter estragado pelo mau contato do fio. A fivela marcou suas costas. Quando apanhou no quarto, não gritou por socorro, não chorou, não esperneou. Manteve-se obediente até o final do castigo, ficava preocupado em localizar a língua de metal. E se distraía tentando adivinhar os próximos ricochetes do ferrinho em sua pele. Seu pai já não ajudava na demonstração do afeto: quieto, casmurro, de poucas palavras. Depois disso, a admiração tácita pelo papel de cuidador também se desfez lentamente. Nem o silêncio entre eles se salvou, evitavam olhar-se nos olhos. Em toda conversa com o pai, esperava um pedido de desculpas, que não veio. Ambos comiam de cabeça baixa, como cavalos cansados. O pai explodiu porque estava desesperado, irritado, preocupado com falta de vaga ...