Vida - Morte - Vida... Clarice Pínkola escreve sobre o ciclo da vida-morte-vida. Ela diz que morremos e nascemos muitas vezes, às vezes num mesmo dia, numa mesma semana, num mesmo mês, na mesma vida. Fala que morte não é prenúncio do fim, mas de um início, e mais, diz que é nossa a tarefa de matar, matar algo para permitir que uma nova vida venha. Matar dentro de nós. Questão de espaço. Faz sentido. É que não comportamos tudo. Não há espaço para tanto sentir. E quando insistimos em manter vivos certos sentimentos através de respiração artificial, não há espaço para nascer nada de novo. Então temos que abrir o baú e matar dentro de nós mágoas, dores – velhas ou novas, moções empoeiradas, vícios humanos, escolhas erradas, ferimentos mantidos sangrando, decepções, conceitos obliterados, amores infelizes, imagens amareladas, relacionamentos passados, tristezas, amarguras, pessoas … E por aí vai … A lista é individual, cada um tem a sua. O que é comum a todos é a responsabilidade de, i...
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