Quero compartilhar com você uma mensagem que pode soar suave aos ouvidos, mas firme naquilo que propõe: sabedoria para entender, felicidade para descobrir dentro de você e doá-la a quem precisar. Amizade para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro. Esperança para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança. Sabedoria para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão.
Comecemos pela ideia de entender. A sabedoria não é apenas acumular fatos ou técnicas; é discernimento, é a capacidade de enxergar com clareza o que realmente importa. À pergunta “como estou?”, a resposta não está apenas nas palavras que saem da boca, mas nos sentimentos que eles carregam. A sabedoria nos convida a olhar para dentro, a reconhecer nossas próprias limitações, a aceitar que errar faz parte do caminho, desde que nos levante com mais prudência e compaixão.
Sobre a felicidade, pense nela como uma descoberta que começa em você. Não é uma condição que o mundo concede, nem um prêmio que chega por acaso. Felicidade para você descobri-la dentro de você e doá-la a quem precisar. Quando a você é oferecida a possibilidade de sentir alegria, lembre-se de que compartilhar esse fogo não diminui a chama; ela cresce quando é oferecida. E, ao doar, você transforma pequenos momentos em memórias luminosas, que iluminam caminhos não apenas seus, mas de todos ao seu redor.
A amizade é esse tesouro que muitas vezes está ali, discretamente, na porta ao lado ou no silêncio de uma conversa antiga. Amizade para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro. O tesouro não é apenas a presença constante, mas a confiança que atravessa distâncias, a honestidade que resiste ao tempo, a partilha que não exige perfeição, apenas uma vontade comum de caminhar junto. Quando o peso do dia parece pesado demais, a lembrança de um amigo pode fazer a diferença entre desistir e seguir em frente com leveza.
A esperança, por sua vez, é a ponte que nos chama para frente, mesmo quando o céu parece nublado. Esperança para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança. A criança dentro de cada um de nós sabe perguntar com curiosidade, pode rir sem culpa, pode sonhar sem medo de tropeçar. A esperança não negocia com a tristeza; ela oferece uma âncora para que o coração permaneça curioso, aberto, pronto para encontrar novos sentidos.
E, por fim, a sabedoria para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão. Nisso reside uma insistência simples e poderosa: cultivar atos de bondade como quem planta sementes. O resto — dúvidas, críticas, vaidades — pode se dissipar diante da prática constante do bem. Quando nos deixamos influenciar pelaquilo que não é construtivo, acabamos cedendo a uma verdade parca: a nossa felicidade fica à mercê dos outros. Se você deixa as críticas moldarem o modo como pensa sobre si mesmo, então sua felicidade está à mercê dos outros.
Mas as críticas também têm seu papel. Muitas críticas são úteis e podem nos ajudar a mudar de maneira positiva. Imagine como seria difícil melhorar se nunca recebêssemos feedback. Contudo, lembre-se: uma crítica é apenas a opinião de uma pessoa. E a opinião de alguém não precisa ditar a sua essência. Você pode ouvir, filtrar, aprender — sem permitir que o ruído externo substitua a voz que pulsa dentro de você.
Que esta leitura seja um lembrete simples e poderoso: buscar sabedoria para entender, cultivar felicidade dentro de si, nutrir a amizade, manter a esperança e escolher o bem como norte. E, quando as críticas surgirem, reconhecê-las sem deixar que elas moldem quem você é. A verdadeira força está em manter-se fiel à sua própria verdade, cuidando do coração, para que ele possa continuar a iluminar, insistente, o caminho que escolhemos trilhar juntos.
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