Abraçando a (quase) todos Amigos,
nos surpreendemos com momentos diferenciados de alegria ou dor,
onde a solidariedade e a fraternidade afloram na maior parte das pessoas. O bom exemplo no aspecto de alegria são as festas de fim-de-ano, com o clima
agradável que se instala nas casas e em todos os ambientes em geral, algo no
ar que nos sensibiliza, e fatos que em outras épocas passam desapercebidos,
na época do Natal e fim-de-ano nos leva às lágrimas. Como exemplo de consternação temos os momentos das tragédias coletivas,
onde a coletividade se mobiliza, onde as lágrimas nos visitam os olhos como a
indagar porque tantos irmãos nossos foram levados a tamanhos sofrimentos.
Notemos que os chamamos de irmãos, sejam de que continente for, ideologias
políticas diferentes, concepções religiosas bastante diferente das nossas... Não nos surpreendamos, pois é natural que quando direcionamos pensamentos
e sentimentos (mesmo pequena parcela) para um objetivo de fazer algo por
alguém (diminuindo-lhe a dor), compreendemos mais as pessoas que nos cercam,
doamos algo de nós mesmos para os semelhantes que também lutam pela vida. Fazemos o que geralmente não fazemos em outras situações: olhar mais para
outrem, notá-los, sentir que são pessoas como nós, com sonhos, temores,
expectativas. Queremos abraçar, consolar, secar prantos. Um dia aprenderemos a estender para todos os dias essa postura de alegria
contagiante ou de solidariedade vibrante que nos toma nessas ocasiões.
É isso que justifica o fato de sermos chamados de humanos. Bom dia!!! (Jonas Nazareth)
De segunda a sexta-feira das 09:00 as 13:00 horas Adriano Carlos com seu carisma te faz companhia na Rede Transmineral de rádio.
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